Daqui P'ra Frente
Continuo a gostar muito da Catarina Ruivo mas muito mais à conta do seu precessor do que deste Daqui P'ra Frente.
A câmara é estática e introspectiva como o argumento pede, mas este chega a ser demasiado estático por vezes se bem que perceba a sua intenção. A história de amor é notável. Real. Real acima de tudo e por isso nos faz sofrer e enternecer com as personagens. Dora cheia de vida e ideias novas é belissimamente interpretada pela também bela Adelaide de Sousa com grandes momentos de representação para a actriz. Deixa a desejar o seu colega e co-protagonista António Pedro Figueiredo. Nota-se demasiada inexperiência e a pouca naturalidade esbarra com a necessária emoção de algumas cenas.
Quanto à senhora que me levou ao cinema, gosto de grandes pormenores como a cena de amor logo no inicio ou o amanhecer de Dora mal entramos. Mas deixa-me saudades do André Valente, saudades que nem a Fnac me deixa matar.
A câmara é estática e introspectiva como o argumento pede, mas este chega a ser demasiado estático por vezes se bem que perceba a sua intenção. A história de amor é notável. Real. Real acima de tudo e por isso nos faz sofrer e enternecer com as personagens. Dora cheia de vida e ideias novas é belissimamente interpretada pela também bela Adelaide de Sousa com grandes momentos de representação para a actriz. Deixa a desejar o seu colega e co-protagonista António Pedro Figueiredo. Nota-se demasiada inexperiência e a pouca naturalidade esbarra com a necessária emoção de algumas cenas.
Quanto à senhora que me levou ao cinema, gosto de grandes pormenores como a cena de amor logo no inicio ou o amanhecer de Dora mal entramos. Mas deixa-me saudades do André Valente, saudades que nem a Fnac me deixa matar.