terça-feira, maio 30, 2006 

Reflexões #2

É quando abrimos a porta à felicidade sem medo que a dor entra com mais violência.

segunda-feira, maio 29, 2006 

Devagar

Devagar
se o vento não mudar
vou dar até sentir
que há uma razão para crer
que é bem melhor existir
não sei
não vejo luz em mim
tão pouco em mais alguém
só quis tocar o céu
não quero mal a ninguém
eu sei
diz-te a canção do medo
vê se um dia o tempo nos traz
mas perde a noção do tempo
quando eu amo é sempre devagar.


Música que ficou por editar dos Ornatos Violeta, tirada daqui

domingo, maio 21, 2006 

E de repente...

E de repente, a minha infância,
E de repente, a vontade de criar uma infância,
E de repente, um filme que consegue superar umas expectativas assim altas,
E de repente, um filme português
E de repente, André... Valente

sexta-feira, maio 19, 2006 

Cristina Branco - E por vezes

E Por vezes

E por vezes, as noites duram meses
E por vezes, os meses oceanos
E por vezes, os braços que apertamos
Nunca mais são os mesmos, nunca mais
E por vezes, encontramos de nós em poucos meses
O que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes, fingimos que lembramos
E por vezes, lembramos que por vezes
Ao tomarmos o gosto aos Oceanos
Só o sarro das noites não nos meses
Lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes num segundo se evolam tantos anos

E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes num segundo se evolam se envolam tantos anos

quinta-feira, maio 18, 2006 

Reflexões: #1

Um escritor não passa de um actor que nunca ultrapassou a vergonha de representar, de um pintor que nunca soube desenhar, um fotógrafo sem maquina, um realizador sem actores, ou um bailarino que nunca aprendeu a dançar.

domingo, maio 14, 2006 

Khonnor - Daylight and Delight

When I think that I am safe
Something happens that
Makes me feel otherwise
Because I can feel the pain
Of something better
Could kill me

sexta-feira, maio 12, 2006 

Momentos...

segunda-feira, maio 08, 2006 

Junto à praia



Você é A Cabana
você é o típico melancólico, que gosta de pensar e repensar na vida. Romântico, adora cenários intimistas e pela-se pela doce amargura de um coração partido.

Nunca pensei que o Jose Cid soubesse avaliar tão bem as pessoas. =)